sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

inadvertidamente

Percebo o que você duvida e aceito o que bem entender.
Nada é pra sempre e eu também não pretendo ser
Nem mesmo quero ser
Eu quero durar o que precisar
E ir embora quando já não existir
Levar comigo o sorriso de sempre, a força de sempre, a dor de sempre
Amargura nunca, dor não é amargura
Eu aprendo, eu caio, eu levanto, aparentemente ilesa.
No final, eu nem queria mesmo.
Percebo o que você duvida
Percebo até quem você é

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